Letras e pazes

Como o imaginável a dor,

Mesmo o poente o doente,

E de corças e de seu vente,

E mesmo assim o teu clamor.

Letras e pazes são ovacionais,

Mesmo o filho de um jovem,

Entrega-se ao lírio toda a ordem,

Sermos assim o verso e sinais.

Refrão

Como o cerne e uma mansidão,

De derivares como a monção,

E do cativar esses sem noção,

E do corpo de cada emoção.

O crescer é um ser amadurece,

E com paciência se endurece,

Um amor como o concorrente,

Ser o amor de como o sente.

E cada jovial a cada motriz,

Fazer dela uma linda atriz,

Cada vontade de ser serene,

E cada ombro esse emane.

Refrão

Como o cerne e uma mansidão,

De derivares como a monção,

E do cativar esses sem noção,

E do corpo de cada emoção.

O corpo a ti Deus pede ajuda,

Como o remo do barco cuida,

De serenas vozes o por dentro,

De urgir o amor como o coentro.

O esse pecado como o singular,

Galgando bossas e suas novas,

De irradiar como fossem trovas,

E fazer dela o verso e o angular.

Refrão

Como o cerne e uma mansidão,

De derivares como a monção,

E do cativar esses sem noção,

E do corpo de cada emoção.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 29/09/2020
Código do texto: T7075322
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