Ser de pazes sensos
De libertar como apanágios,
E fazer ela com moderação,
Simples ser como os sérios,
E culminar como o coração.
Ser de pazes sensos cognitivos,
De saber como os trilhos,
E amar como os seus ferrolhos,
De palavra dos seres vivos.
Refrão
Jovial amor e o seu ventre,
De esperar como o renome,
Até que o aqui se consome,
E sair daqui um campestre.
De cada hora se faz sutileza,
E ama a ela sem a interferência,
E ser dela rara e bela beleza,
E com sincero ser a ciência.
E de cada hora repaginada,
De vozes como a Almada,
De ser como a juventude,
E ser como foz e virtude.
Refrão
Jovial amor e o seu ventre,
De esperar como o renome,
Até que o aqui se consome,
E sair daqui um campestre.
O querer de sair por daqui,
E de sentimento se flui,
Esse mesmo o invente,
E de ciranda que sente.
O refrigério de cada metade,
E ser simples como mentes,
De armar e acabar como ilude,
E agora somarmos com entes.
Refrão
Jovial amor e o seu ventre,
De esperar como o renome,
Até que o aqui se consome,
E sair daqui um campestre.