Como serena ao amar
E de todas as paginadas vozes,
Cercearmos como atores,
De cada hora com página,
De ser com que, imagina.
Como serena o amor ecoar,
E palavras sempre a ressoar.
Com indo seus imóveis vezos,
E de ilhargas como versos.
Refrão
Serenata de todos os somenos,
De cada pedido que acate,
De como saborear abacate,
De corpo e todos por menos.
O corpo de uma majestade,
De seguir com a verdade,
De passos como radiantes.
E calcinar como diamantes.
De cercar como vozerios.
De corcéis e de seus rios.
De ombros de risadas,
E amar com as feridas.
Refrão
Serenata de todos os somenos,
De cada pedido que acate,
De como saborear abacate,
De corpo e todos por menos.
Peço e peça o maior dolorido,
E de prior como ser resolvido,
De amar a ela com anela,
E de ser como simples bela.
De cada prato de fomes,
Como serenas os rumes,
De cada ora como vertidas.
E de aliar como se vestidas.
Refrão
Serenata de todos os somenos,
De cada pedido que acate,
De como saborear abacate,
De corpo e todos por menos.