Felicidades

Rá tá tá na hora de espalhar felicidades;

do espontâneo ver brotar no interior das ruas das cidades, as rosas sem espinhos, que vão o verde colorir... cobrir

e ver proliferar nas tantas santas sementes, genes de outras gentes

que desnecessitem beligerar.

Beijar/amar, abraçar sem falsidades e ver nas felicidades, felicidades no olhar.

Deixar para trás todo ranço de opressões, respirando a pleno nos pulmões o ar puro sem canhões.

Restar plena toda vida, sem que sendo a escolhida, seja a escolha não viver/desejando não morrer.

Ah maluco, sou só doido desejando não enlouquecer para que possa sempre ver, nas cores das felicidades, um novo alvorecer/sem ordem... unida.

Santas felicidades, sejam tantas, que mesmo marchando forte o chão, manchando o chão, rebrotem, espontâneas e eternas felicidades.

Raul, pela inspiração, para você.

fabio fernandes
Enviado por fabio fernandes em 02/09/2020
Reeditado em 03/09/2020
Código do texto: T7053214
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.