ORGULHO DE SER NORDESTINO
Francisco Alber Liberato
O meu sangue é superação
E com a viola eu festejo
A labuta do meu sertão
O meu sangue é sertanejo
E com a viola eu celebro
A alegria do meu vilarejo
O preconceito eu abomino
E com a viola eu grito
O orgulho de ser nordestino
O preconceito eu abomino
E com a viola eu grito
O orgulho de ser nordestino
O meu sangue é de raça forte
E com a viola eu canto
A paz do meu serrote
O meu sangue é acalanto
E com a viola eu embalo
A simplicidade do meu canto
O preconceito eu abomino
E com a viola eu grito
O orgulho de ser nordestino
O preconceito eu abomino
E com a viola eu grito
O orgulho de ser nordestino.
Francisco Alber Liberato é o mais velho de quatro irmãos
Começou a trabalhar ainda muito criança
Fez o primeiro grau na Escola Estadual Lourenço Filho e o segundo grau na Escola Estadual Regina Pácis, ambas na cidade de Crateús, interior do Estado do Ceará
Do final de 1985 até meados de 1987 foi comerciário na farmácia dos pobres, em Crateús-CE, seu primeiro emprego de carteira assinada
Em 1988 foi soldado recruta, no 40º Batalhão de Infantaria, em Crateús-CE
É autor de vários livros, sendo que muitos dos seus textos viraram músicas
Um sertanejo muito simples, fruto de um amor conturbado.