Levemos o amor

O coração seus os discípulos,

Dentro do verso o singular,

Como aqui criarem-se vínculos,

De cada ser como o ulular.

Veremos e levemos o amor,

De criar-se com o sucesso,

E amar e ser como ardor,

E cada ser como excesso.

Refrão

O remar de cada horizonte,

De cada novo ser ardente,

E aqui o amor se conte,

E aparar como fosse dente.

De criaturas de sermos retos,

De correr-se como ardores,

E calejar como seres discretos,

E ano de amar as nossas dores.

De cada boa a sinuosa virtude,

E indo amar com o juvenil,

E ter mais com sua concretude,

E de ser como ser varonil.

Refrão

O remar de cada horizonte,

De cada novo ser ardente,

E aqui o amor se conte,

E aparar como fosse dente.

O corpo dela e infinitesimal,

De fazer com o emblema,

Cada ser como fosse lema,

E amparar como ser igual.

De cada voz se situando,

Derivadas vozes continuam,

Como fazes de desprezam,

Assim o amor nadando.

Refrão

O remar de cada horizonte,

De cada novo ser ardente,

E aqui o amor se conte,

E aparar como fosse dente.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/08/2020
Código do texto: T7034372
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