Levemos o amor
O coração seus os discípulos,
Dentro do verso o singular,
Como aqui criarem-se vínculos,
De cada ser como o ulular.
Veremos e levemos o amor,
De criar-se com o sucesso,
E amar e ser como ardor,
E cada ser como excesso.
Refrão
O remar de cada horizonte,
De cada novo ser ardente,
E aqui o amor se conte,
E aparar como fosse dente.
De criaturas de sermos retos,
De correr-se como ardores,
E calejar como seres discretos,
E ano de amar as nossas dores.
De cada boa a sinuosa virtude,
E indo amar com o juvenil,
E ter mais com sua concretude,
E de ser como ser varonil.
Refrão
O remar de cada horizonte,
De cada novo ser ardente,
E aqui o amor se conte,
E aparar como fosse dente.
O corpo dela e infinitesimal,
De fazer com o emblema,
Cada ser como fosse lema,
E amparar como ser igual.
De cada voz se situando,
Derivadas vozes continuam,
Como fazes de desprezam,
Assim o amor nadando.
Refrão
O remar de cada horizonte,
De cada novo ser ardente,
E aqui o amor se conte,
E aparar como fosse dente.