Como ela ninguém
O amor concorre contigo,
De fazer o dorso umbigo,
De cercear como um trigo,
E fazer você melhor amigo.
Como ela ninguém perpetua,
De correntes de que acentua,
Como a face como se atua,
E o mediano ser que conceitua.
Refrão
O surgimento de uma voz,
Corremos com vontade,
E sermos conduzidos a nós,
E ela e nossa cara metade.
Navegando seus a poentes,
Mesmo sendo deficientes,
De amar e ela com certeza,
De esse olhar de beleza.
O amor dela vem por ele,
E fazer deste parisiense aquele,
De cordiais voltas à natureza,
E fazer do amor uma beleza.
Refrão
O surgimento de uma voz,
Corremos com vontade,
E sermos conduzidos a nós,
E ela e nossa cara metade.
O silencio é nosso amparo,
Tenho fé em meu escapulário,
E de ser amparado por Carmo raro,
E detiver o pecado de e se ario.
De todas as moedas de chão,
Abrasar as portas do coração,
E com aprisco de um vertente,
E ser simples como se sente.
Refrão
O surgimento de uma voz,
Corremos com vontade,
E sermos conduzidos a nós,
E ela e nossa cara metade.