Ares de um Povo
A lua continua escondida
depois da chuva que se deu
mas estes ares são de novo
erva de meu povo
que se solta nesse chão
A noite pode se reprimida
que claro está o meu viver
por esta gente que se assanha,
sofre e apanha
pra salvar sua paixão
Amando seu lugar
chorado pra ficar
dançando e cantando
moda, chote e baião.
Letra composta em uma tarde em Itapuã, em 1979 emusicada por Paulo Celso Ciranda.