Como o somar
Onde houver sua voz,
Onde fizer seu ser e crer,
Como limite de cada um nós,
Façamos o amor amanhecer.
Como o somar de e clemência,
Se formos contra a correnteza,
E amar como fosse vigência,
E de naturalizar nossa natureza.
Refrão
O amor de este ser o poeta,
De palavra em paz serena,
De corajoso ser e se secreta,
De palavras tão ser pequena.
O corpo desta essa donzela,
Mais amigo esse ser conduz,
E mesmo na rua mora ela,
Simples saber de ela luz.
O coração está se distanciando,
O amor de cada ser vendo,
E estar como ser descrevendo,
E com os seres já soando.
Refrão
O amor de este ser o poeta,
De palavra em paz serena,
De corajoso ser e se secreta,
De palavras tão ser pequena.
Crepúsculo de seres vozes,
Mesmo de suas vontades,
De limites de suas fases,
De limites de suas bondades.
O corpo de um ser cordialidade,
De corajoso amor de realidade,
De corajosos versos correm,
De crescer como ser crescem.
Refrão
O amor de este ser o poeta,
De palavra em paz serena,
De corajoso ser e se secreta,
De palavras tão ser pequena.