Como o amor vence
Quando saímos, para fora,
Imaginando como quiseres,
De ser como doce de agora,
Respeitar com tudo os seres.
Como os amores se conclamam,
Almas sensatas de fases,
De chamar como fossem chamam,
O dia amor de seus altanasses.
Refrão
Como o amor de detiveres,
Assim o medo de ser amados,
Como o silente amor de eres,
De fazer como somos alados.
O corpo de quem a tangente,
De animar como o fosse,
E mais surgir como quente,
O amor maior de foz doce.
O semblante de um sacerdote,
De alegrar como fosse forte,
De surgir com o teu perdão,
E dizer ao pecado: meu não.
Refrão
Como o amor de detiveres,
Assim o medo de ser amados,
Como o silente amor de eres,
De fazer como somos alados.
O amor de um bom homem,
De fazer o medo em ordem,
De conseguir ser retamente,
O amor tem também a gente.
O corpo do amor divino,
De alicerçada como o sino,
Retumbando suas alegrias,
Façamos daqui novos dias.
Refrão
Como o amor de detiveres,
Assim o medo de ser amados,
Como o silente amor de eres,
De fazer como somos alados.