Como o seu ser faz
Ainda de que nos libertem,
Façam as pazes dos amos,
E de nutrir versos se quiserem,
De fazer como nós o somos.
Como o seu ser faz correntezas,
De animar como ricas doentias,
De amar mantendo as presas,
Ásperas dores e ser semeias.
Refrão
O pedido de não mais pecar,
Horas certas de não corrigir,
Não sublimes de seu legar,
Ondas ferem amores se ir.
No navegar de umas partes,
De sublimar como antes,
A partida de todos os as flores,
Somos como seres desafiantes.
O pecado está se dilacerando,
O mesmo de dores longas,
E páginas solícitas oblongas,
De dadivares olhos criando.
Refrão
O pedido de não mais pecar,
Horas certas de não corrigir,
Não sublimes de seu legar,
Ondas ferem amores se ir.
O começo de uma tangente,
Sejamos nós chagados começo,
Cada um seja o amor mereço,
De correr como quem gente.
O crivo do amor de dedicar,
Fazer e cada hora e o lugar,
Horas de cada novo poente,
Parte de um ser que não mente.
Refrão
O pedido de não mais pecar,
Horas certas de não corrigir,
Não sublimes de seu legar,
Ondas ferem amores se ir.