A vida deste amor

O silêncio de este ser solidão,

Amar a ela como fosse urgir,

De memórias de cada coração,

Não sei mais esperar nem mentir.

A vida deste amor é uma jusante,

O amor deste poeta com ver,

Mesmo o sentido de um passante,

E cria a majestosa alegria e crer.

Refrão

Amar a ela como fosse à prisão,

De pensamentos e tua liberdade,

E rindo das palavras de emoção,

E esse fim não vem pela verdade.

No sucesso de que me satisfaz,

Dominando o amor de querer,

Essa língua preferida para a atrás,

Mesmo passando e se ceder.

O pedido de uma sonora vontade,

E ser amigo e de toda a crescente,

Ser um homem que não se mente,

E fazer a dor de não ser alarde.

Refrão

Amar a ela como fosse à prisão,

De pensamentos e tua liberdade,

E rindo das palavras de emoção,

E esse fim não vem pela verdade.

No fim de que somamos ademais,

Ela é referível de cada e metade,

E seguir o bom exemplo dos pais,

De um mundo donde á sonoridade.

De palavras de um ser ameio,

Plácidas vozes de e conteúdo,

De um medo de que se apeio,

O amor dela vem e modo surdo.

Refrão

Amar a ela como fosse à prisão,

De pensamentos e tua liberdade,

E rindo das palavras de emoção,

E esse fim não vem pela verdade.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/05/2020
Código do texto: T6944228
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