A vida deste amor
O silêncio de este ser solidão,
Amar a ela como fosse urgir,
De memórias de cada coração,
Não sei mais esperar nem mentir.
A vida deste amor é uma jusante,
O amor deste poeta com ver,
Mesmo o sentido de um passante,
E cria a majestosa alegria e crer.
Refrão
Amar a ela como fosse à prisão,
De pensamentos e tua liberdade,
E rindo das palavras de emoção,
E esse fim não vem pela verdade.
No sucesso de que me satisfaz,
Dominando o amor de querer,
Essa língua preferida para a atrás,
Mesmo passando e se ceder.
O pedido de uma sonora vontade,
E ser amigo e de toda a crescente,
Ser um homem que não se mente,
E fazer a dor de não ser alarde.
Refrão
Amar a ela como fosse à prisão,
De pensamentos e tua liberdade,
E rindo das palavras de emoção,
E esse fim não vem pela verdade.
No fim de que somamos ademais,
Ela é referível de cada e metade,
E seguir o bom exemplo dos pais,
De um mundo donde á sonoridade.
De palavras de um ser ameio,
Plácidas vozes de e conteúdo,
De um medo de que se apeio,
O amor dela vem e modo surdo.
Refrão
Amar a ela como fosse à prisão,
De pensamentos e tua liberdade,
E rindo das palavras de emoção,
E esse fim não vem pela verdade.