Último recado

Essa letra foi a coisa mais linda que recebi nos últimos meses, com toda minha alma eu digo, leiam com amor e mergulhem na imensidão que contém nessas letras.

Por Flávia Oliveira, um ser humano que o que conheço já basta e admiro com afeto de quem olha uma obra de Van Gogh.

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Quero um mundo cheio de esperança, igual aquela que eu encontro no olhar de uma criança, mas, quando eu olho ao redor só vejo caos, ligo a tv é só tragédia no jornal.

Me pergunto onde isso vai parar, é tanta intolerância que esqueceram de amar, o respeito é só quando lhe convém, se tu pensa diferente, esquece nem vem.

Qualé, se liga, que tiro, a falta de empatia mata mais que qualquer vírus.

Eu sei lá ainda acredito, em uma revolução, num planeta mais bonito. Sonho com a paz e a igualdade e acordo pra fazer disso uma realidade.

A mudança que eu quero inicia em mim e se eu não vou ter “curtidas” o que altera isso no fim? Nem só de internet vive a humanidade, um abraço apertado, ah que saudade! Essa sensação não tem na rede social, se desliga um pouco e vem curtir o mundo real.

Quero transpor, quero transpor (2x)

Essa montanha de intolerância e afogar no mar do amor.

Quero ter fé, quero ter fé (2x)

E se o medo bate a minha porta, digo “qual foi, “qual é”?

Se você pensa que acabou tenho um último recado, olhe para o outro com muito mais cuidado: respeite seu espaço, suas dores e opinião, acredite isso é um passo pra uma revolução!

- Flávia Oliveira / Manaus - Amazonas

Adriana Oliver e Flávia Oliveira
Enviado por Adriana Oliver em 21/04/2020
Reeditado em 21/04/2020
Código do texto: T6924249
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