Caminho sozinho na estrada
Somos como fosse pássaros,
Correndo no labor dos primeiros,
De atingir como doces dores,
De amar como quem seus sabores.
O pedido de uma doce voz,
De corrermos como a nós,
Muitos, silenciosas vozes,
De corrermos por fases.
Refrão
Como o universo que também,
Fazer o amo que vai-e-vem,
E também o assim quem,
E corações de corpo sustem.
A cromatina de seu arbóreo,
De fazer um amor cutâneo,
Decorrer contra o espontâneo,
E cordial que foi momentâneo.
O corpo de um amor vivente,
De ser daqui mais sobrevivente,
E coriza de uma corrida,
De ser hora que for querida.
Refrão
Como o universo que também,
Fazer o amo que vai-e-vem,
E também o assim quem,
E corações de corpo sustem.
O coração que era furtivo,
Como o maior amor vivo,
De embalar como vocês,
De dores mais que fosses.
O coração desta linda mulher,
Como garfo, faca ou colher,
De bem desejar seu corpo,
Em um bom amor como copo.
Refrão
Como o universo que também,
Fazer o amo que vai-e-vem,
E também o assim quem,
E corações de corpo sustem.