Caminho sozinho na estrada

Somos como fosse pássaros,

Correndo no labor dos primeiros,

De atingir como doces dores,

De amar como quem seus sabores.

O pedido de uma doce voz,

De corrermos como a nós,

Muitos, silenciosas vozes,

De corrermos por fases.

Refrão

Como o universo que também,

Fazer o amo que vai-e-vem,

E também o assim quem,

E corações de corpo sustem.

A cromatina de seu arbóreo,

De fazer um amor cutâneo,

Decorrer contra o espontâneo,

E cordial que foi momentâneo.

O corpo de um amor vivente,

De ser daqui mais sobrevivente,

E coriza de uma corrida,

De ser hora que for querida.

Refrão

Como o universo que também,

Fazer o amo que vai-e-vem,

E também o assim quem,

E corações de corpo sustem.

O coração que era furtivo,

Como o maior amor vivo,

De embalar como vocês,

De dores mais que fosses.

O coração desta linda mulher,

Como garfo, faca ou colher,

De bem desejar seu corpo,

Em um bom amor como copo.

Refrão

Como o universo que também,

Fazer o amo que vai-e-vem,

E também o assim quem,

E corações de corpo sustem.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/04/2020
Código do texto: T6911664
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