O que a história disse

O coração dela o ser amor,

De maior amor que perdão,

De calar-se com o coração,

Que machuca a tua paz.

O que as histórias se fazes,

De sermos com o amor,

De corredores de fases,

De correntes que ardores.

Refrão

No corpo que se tangencia,

De manhã amores que continuariam,

De corações e se manifesta,

O corpo e seu coração.

O corpo e corpo amando,

De uns versos que urgentes,

De nadar como que nadando,

De pazes e vozes trementes.

O corpo e o seu coração,

Atingiu o semblante emoção,

De amar com que então,

O amor que se ocupara.

Refrão

No corpo que se tangencia,

De manhã amores que continuariam,

De corações e se manifesta,

O corpo e seu coração.

O corpo que tudo admoesta,

O coração que tudo transforma,

De animar com que normas,

De correr com que urges.

O corpo que tudo sustenta,

E alegria que se barlavento,

De um riacho de estórias,

E fazer assim nossas memórias.

Refrão

No corpo que se tangencia,

De manhã amores que continuariam,

De corações e se manifesta,

O corpo e seu coração.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 31/03/2020
Código do texto: T6902414
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