O que a história disse
O coração dela o ser amor,
De maior amor que perdão,
De calar-se com o coração,
Que machuca a tua paz.
O que as histórias se fazes,
De sermos com o amor,
De corredores de fases,
De correntes que ardores.
Refrão
No corpo que se tangencia,
De manhã amores que continuariam,
De corações e se manifesta,
O corpo e seu coração.
O corpo e corpo amando,
De uns versos que urgentes,
De nadar como que nadando,
De pazes e vozes trementes.
O corpo e o seu coração,
Atingiu o semblante emoção,
De amar com que então,
O amor que se ocupara.
Refrão
No corpo que se tangencia,
De manhã amores que continuariam,
De corações e se manifesta,
O corpo e seu coração.
O corpo que tudo admoesta,
O coração que tudo transforma,
De animar com que normas,
De correr com que urges.
O corpo que tudo sustenta,
E alegria que se barlavento,
De um riacho de estórias,
E fazer assim nossas memórias.
Refrão
No corpo que se tangencia,
De manhã amores que continuariam,
De corações e se manifesta,
O corpo e seu coração.