Sofre coração

No coração que sente fremente,

De uma alma paz e ascendente,

Somos como espaços sapienciais,

De sermos como seres animais.

Sofre coração que se inaudito,

De correr contra o ouvido,

De saber corajosos indos,

De ombros vazios que cito.

Refrão

No excelso que seus amores,

De crivo que sentimento fosse,

O amor sincero que os doces,

De assim discernir as dores.

O concomitante ser coerente,

De amar ela como um evidente,

E ler seus pensamentos diversos,

De marcha a ré correm imersos.

Pelo a manhã se mostra conhecer,

De verificar suas ornas terrestres,

De apascentar quem querer,

E ser como animais silvestres.

Refrão

No excelso que seus amores,

De crivo que sentimento fosse,

O amor sincero que os doces,

De assim discernir as dores.

O corpo que pede o muito,

Do coração que amamenta,

De alegria que sedimenta,

De ancorado amor esperto.

De sumir se o horizonte,

De lacunas divididas,

De corre com o monte,

E palavras que medidas.

Refrão

No excelso que seus amores,

De crivo que sentimento fosse,

O amor sincero que os doces,

De assim discernir as dores.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/03/2020
Código do texto: T6899647
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