O amor depende
Compondo uma linda música,
De um amor que um raio,
De conseguir até um desmaio,
De ocorrer com quem única.
Ao amor depende que sustem,
De corajosos seus olhares,
Elas e eles que consertarem,
De conciliar quão seus ares.
Refrão
O ocaso que porta se abre,
De vislumbrar com quem,
De almas que se compare,
E fazer todo o bem também.
O amor que se faz perdoador,
Mesmo na alegria ou na dor,
Somos como versos no ardor,
Ele e ela se amam em seu amor.
Como uma coragem anacrônica,
De fazer pazes que avolumam,
E de correr contra toda amam,
De fazer a paz como única.
Refrão
O ocaso que porta se abre,
De vislumbrar com quem,
De almas que se compare,
E fazer todo o bem também.
O corpo que se argumenta,
Nossas fases como sociais,
De um semblante lindas,
De qual amor se alimenta.
E fazes que fases que doem,
Lá o perdão que se mostras,
De fazer somente o bem,
Ser amparos de suas ostras.
Refrão
O ocaso que porta se abre,
De vislumbrar com quem,
De almas que se compare,
E fazer todo o bem também.