O corpo dela sempre

Com sinergia que se obtém,

O amor vence como sente,

De alegria com quem também,

E animar-vos que se rente.

O corpo dela sempre amor,

O corpo de suas mentalidades,

De correr como que ardor,

O coração que se faz idades.

Refrão

Ao corpo sou que o sou,

Limitei minha vontade,

Sei que aqui eu estou,

De amar com cada idade.

Com o corpo que soergue,

De alma sempre imberbe,

De corredores que comes,

De divina voz que fazes.

O que somente de vontades,

De ilhargas que devotam,

De pazes que se dormem,

Some o que mais entre.

Refrão

Ao corpo sou que o sou,

Limitei minha vontade,

Sei que aqui eu estou,

De amar com cada idade.

O rouxinol que mostra gentes,

O sentimento que voltastes,

O perdão que esse volte,

O corpo que tangentes.

O amor que tudo se mostra,

Os amores de voltastes,

Serenas vozes que escutem,

De novos esses seres regulares.

Refrão

Ao corpo sou que o sou,

Limitei minha vontade,

Sei que aqui eu estou,

De amar com cada idade.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/03/2020
Código do texto: T6891599
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