O corpo dela sempre
Com sinergia que se obtém,
O amor vence como sente,
De alegria com quem também,
E animar-vos que se rente.
O corpo dela sempre amor,
O corpo de suas mentalidades,
De correr como que ardor,
O coração que se faz idades.
Refrão
Ao corpo sou que o sou,
Limitei minha vontade,
Sei que aqui eu estou,
De amar com cada idade.
Com o corpo que soergue,
De alma sempre imberbe,
De corredores que comes,
De divina voz que fazes.
O que somente de vontades,
De ilhargas que devotam,
De pazes que se dormem,
Some o que mais entre.
Refrão
Ao corpo sou que o sou,
Limitei minha vontade,
Sei que aqui eu estou,
De amar com cada idade.
O rouxinol que mostra gentes,
O sentimento que voltastes,
O perdão que esse volte,
O corpo que tangentes.
O amor que tudo se mostra,
Os amores de voltastes,
Serenas vozes que escutem,
De novos esses seres regulares.
Refrão
Ao corpo sou que o sou,
Limitei minha vontade,
Sei que aqui eu estou,
De amar com cada idade.