Lendo suas vontades
Como realismo que vencemos,
Com doçura e se vermos,
De coração que surgimos,
Corações que imergimos.
Lendo suas vontades sociais,
De corredores que serenais,
De corredores que versos,
Educados que seus imersos.
Refrão
No contato de suas fosses,
De corações que luares,
De desedificar como lugares,
De corajosos como ares.
O coração que dás o perdão,
O pedido que faz o coração,
De corremos contra virtude,
De selarmos cada atitude.
Lendo que suas afrontas,
De corrermos com locas,
De vozes e de seus versos,
De corredores de imersos.
Refrão
No contato de suas fosses,
De corações que luares,
De desedificar como lugares,
De corajosos como ares.
O coração que sou verso,
De erradicar que versado,
De ornes esse lamento,
De correr como lento.
O corpo que se anestesia
De corpo e correntes via,
De corresponderes vozes,
De ligares com vozes enormes.
Refrão
No contato de suas fosses,
De corações que luares,
De desedificar como lugares,
De corajosos como ares.