Sonos do amor

No começo de nosso amor,

Vimos eu e você no parque,

Como fosse aqui que fique,

Somos longos ardores do ardor.

O horizonte que se amador,

De fazer surtir um fermento,

Corredores que alimento,

De fazer ser como amor.

Refrão

O sono que tu me ditas,

Somos que suas páginas,

De modelares as rimas,

De coragens que citas.

O corpo que se sustenta,

De raízes que alimenta,

De corações em promoção,

Como o amor com coração.

Nossas vozes que lugares,

De sentirmos que fazer,

De coração que abastece,

Mesmo o que se aquece.

Refrão

O sono que tu me ditas,

Somos que suas páginas,

De modelares as rimas,

De coragens que citas.

O amor que se detiveres,

Mesmo o passo dos lares,

Mesmo o sentimos leves,

O mesmo que detiveres.

O sono que te dá sono,

Não mais te abandono,

De sonífera voz que atenua,

Assim ombro meigo sua.

Refrão

O sono que tu me ditas,

Somos que suas páginas,

De modelares as rimas,

De coragens que citas.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 24/02/2020
Código do texto: T6873300
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