Como o sono do amor

O simples que seu singelo,

De romper tuas madeixas,

Coração que montas elo,

Como fazer doces caixas.

Com o sono que embaixo,

De coração que desleixo,

Como sentir como um queixo,

De romper o amor que cabisbaixo.

Refrão

O sono que torna a casa tua,

De alegrar a doce atenua,

De sentir a face anágua,

De amor amando a água.

O sentimento que surpreendes,

De sentirmos que tuas vertentes,

E ainda o sabor de amor entes,

De corações e geadas quentes.

O corpo que se faz uma analise,

Com sentir o que dorso crase,

De sentir que dorso mentes,

De alegrar quem ainda sentes.

Refrão

O sono que torna a casa tua,

De alegrar a doce atenua,

De sentir a face anágua,

De amor amando a água.

O amor que se gera perdoar,

E mesmo o sentido ecoar,

O amor que tudo comporta,

De romper como se porta.

De animar se vos serão,

De abastecer com prisão,

De um ventre que materno,

De algo maior e externo.

Refrão

O sono que torna a casa tua,

De alegrar a doce atenua,

De sentir a face anágua,

De amor amando a água.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/02/2020
Código do texto: T6855766
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