O amor
Com seu coração que tangente,
E de correr como quem tente,
De alegria como seu quem sente,
De rumar os lírios se desatam.
Com o olhar que tua veemente,
De nascer o amor que urgente,
De querer nascer como quem,
De morar onda que veem também.
Refrão
Como o silencioso amor vertente,
Os silenciosos amores que ventam,
De dedicar uma voz tempestade,
De animar como quem a tarde.
O coração que se atinge momento,
E coragem que se atenuam,
De corajosos que avolumam,
Pelo corpo que se atenuam.
O coração que se surpreende,
De corações chagados são,
De uma seiva que se elabora,
De um coração que credita.
Refrão
Como o silencioso amor vertente,
Os silenciosos amores que ventam,
De dedicar uma voz tempestade,
De animar como quem a tarde.
Ocasionando os seus versos,
Com corações que vertem,
Que linda que lindo,
Fazer de tudo o ser querido.
O amor que se perdoador,
De latente alegria na dor,
De rumores e de seus limiares,
Somos o verso que destoam.
Refrão
Como o silencioso amor vertente,
Os silenciosos amores que ventam,
De dedicar uma voz tempestade,
De animar como quem a tarde.