O amor

Com seu coração que tangente,

E de correr como quem tente,

De alegria como seu quem sente,

De rumar os lírios se desatam.

Com o olhar que tua veemente,

De nascer o amor que urgente,

De querer nascer como quem,

De morar onda que veem também.

Refrão

Como o silencioso amor vertente,

Os silenciosos amores que ventam,

De dedicar uma voz tempestade,

De animar como quem a tarde.

O coração que se atinge momento,

E coragem que se atenuam,

De corajosos que avolumam,

Pelo corpo que se atenuam.

O coração que se surpreende,

De corações chagados são,

De uma seiva que se elabora,

De um coração que credita.

Refrão

Como o silencioso amor vertente,

Os silenciosos amores que ventam,

De dedicar uma voz tempestade,

De animar como quem a tarde.

Ocasionando os seus versos,

Com corações que vertem,

Que linda que lindo,

Fazer de tudo o ser querido.

O amor que se perdoador,

De latente alegria na dor,

De rumores e de seus limiares,

Somos o verso que destoam.

Refrão

Como o silencioso amor vertente,

Os silenciosos amores que ventam,

De dedicar uma voz tempestade,

De animar como quem a tarde.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 31/12/2019
Código do texto: T6831231
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