O nosso amor

Com o seu coração voltam,

De pazes que os singulares,

De corrermos conta à voz,

De arruinar seus caminhos.

O nosso amor que retorna,

De querer o bem suceder,

O amor que se perdoar,

Horas insensatas que calmar.

Refrão

O poente e estive doente,

De maior amor que clamar,

Que de morares aqui,

Fiz das alturas lugares.

O sentimento que surge,

De correntes que vasculhem,

De sociais os versos,

De correr como universos.

Somos o teu passar reto,

De uma ave canora e linda,

De amar como quem ama,

De dissociar quem flamas.

Refrão

O poente e estive doente,

De maior amor que clamar,

Que de morares aqui,

Fiz das alturas lugares.

De um surgimento lugar,

De horas de seu vindimar,

De conquistares que lutar,

De surgir do que clamar.

De um som que paginas,

De olhos e de vozes,

De olhares presentes,

De morares por aqui.

Refrão

O poente e estive doente,

De maior amor que clamar,

Que de morares aqui,

Fiz das alturas lugares.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 18/12/2019
Código do texto: T6821804
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