A amar que perdoa
Como o sentimento que norteia,
De desejar que tudo aurora,
De amar que o desejo,
E discernir como queijo.
A maré amar que perdoa,
O covalente coração,
De amor que desata,
A ruir como quem ata.
Refrão
O horizonte que tudo vem,
Alegrar-se em todas as sustem,
Mesmo os seus sentimentos,
De amar como que sempre.
Lá o perdão que se doa,
E encurtar cada passageiro,
De correr como inteiro,
De covalente ser beiro.
A chama da tua vela,
Ela doce e bela ela,
E de continuares veem,
De achegarem-se versos.
Refrão
O horizonte que tudo vem,
Alegrar-se em todas as sustem,
Mesmo os seus sentimentos,
De amar como que sempre.
O problema de ser forte,
De reanimar tua fronte,
De corações que aviltam,
De coragens que elucidam.
O horizonte que passeia,
De amar os nossos salvadores,
Demonstrava nossas fases,
De atingir o seu ímpeto.
Refrão
O horizonte que tudo vem,
Alegrar-se em todas as sustem,
Mesmo os seus sentimentos,
De amar como que sempre.