A amar que perdoa

Como o sentimento que norteia,

De desejar que tudo aurora,

De amar que o desejo,

E discernir como queijo.

A maré amar que perdoa,

O covalente coração,

De amor que desata,

A ruir como quem ata.

Refrão

O horizonte que tudo vem,

Alegrar-se em todas as sustem,

Mesmo os seus sentimentos,

De amar como que sempre.

Lá o perdão que se doa,

E encurtar cada passageiro,

De correr como inteiro,

De covalente ser beiro.

A chama da tua vela,

Ela doce e bela ela,

E de continuares veem,

De achegarem-se versos.

Refrão

O horizonte que tudo vem,

Alegrar-se em todas as sustem,

Mesmo os seus sentimentos,

De amar como que sempre.

O problema de ser forte,

De reanimar tua fronte,

De corações que aviltam,

De coragens que elucidam.

O horizonte que passeia,

De amar os nossos salvadores,

Demonstrava nossas fases,

De atingir o seu ímpeto.

Refrão

O horizonte que tudo vem,

Alegrar-se em todas as sustem,

Mesmo os seus sentimentos,

De amar como que sempre.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/12/2019
Código do texto: T6818028
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