Onde mora o amor
Com coração ser distinto,
Mesmo ao maior amor,
Como o sentimento sincero,
O amor que gera dor.
Onde mora o seu amor,
Onde mora sua página,
Que ficaste em teu ardor,
O que indignadamente.
Refrão
Como o servo que se serve,
Ainda o amor que lutas,
Em mesmo o que ter,
Alegrias que combatas.
Com o rebuscado amor,
Vencendo a tua letargia,
Mesmo o que se abrangia,
De origem quem lá a dor.
O épico que tudo converte,
De alegrias que tudo verte,
Mesmo assim que sente,
A alma jamais lhe mente.
Refrão
Como o servo que se serve,
Ainda o amor que lutas,
Em mesmo o que ter,
Alegrias que combatas.
Com o coração silencioso,
O ombro amigo de pai,
O amor fraterno de mãe,
O sentido de terem-se irmãos.
Com o sentido que mostras,
Que mostra as divergências,
Assim o amor que dispersas,
Que o mundo não acabe.
Refrão
Como o servo que se serve,
Ainda o amor que lutas,
Em mesmo o que ter,
Alegrias que combatas.