História do crepúsculo
A página virada de seu verso,
Somando que o cercar verte,
Mesmo o assim que imerso,
O sono que tanto cambaleia.
Ao amor que tudo se converte,
A alegria de Deus se faz,
O poente que se surge,
O momento que traz.
Refrão
No amor que tudo se mostra,
Em esse mesmo que diverte,
O amor que tudo se concentre,
Ao amor mostra o tudo ser.
O amor que se faz junção,
A maior sincera que ideal,
Onde o amor que tudo,
Faz-se o poente mudo.
Mostra-se como versos,
Mostra-se como seres,
Onde moram aos passos,
De corajosos que demonstram.
Refrão
No amor que tudo se mostra,
Em esse mesmo que diverte,
O amor que tudo se concentre,
Ao amor mostra o tudo ser.
As serenas que sombreiam,
Ao procurar uma imersão,
De corajosos que amam,
De visamos o coração.
O perdão que tudo move,
O maior que tudo renove,
O perdão que tudo invente,
O coração que desfrute.
Refrão
No amor que tudo se mostra,
Em esse mesmo que diverte,
O amor que tudo se concentre,
Ao amor mostra o tudo ser.