História do crepúsculo

A página virada de seu verso,

Somando que o cercar verte,

Mesmo o assim que imerso,

O sono que tanto cambaleia.

Ao amor que tudo se converte,

A alegria de Deus se faz,

O poente que se surge,

O momento que traz.

Refrão

No amor que tudo se mostra,

Em esse mesmo que diverte,

O amor que tudo se concentre,

Ao amor mostra o tudo ser.

O amor que se faz junção,

A maior sincera que ideal,

Onde o amor que tudo,

Faz-se o poente mudo.

Mostra-se como versos,

Mostra-se como seres,

Onde moram aos passos,

De corajosos que demonstram.

Refrão

No amor que tudo se mostra,

Em esse mesmo que diverte,

O amor que tudo se concentre,

Ao amor mostra o tudo ser.

As serenas que sombreiam,

Ao procurar uma imersão,

De corajosos que amam,

De visamos o coração.

O perdão que tudo move,

O maior que tudo renove,

O perdão que tudo invente,

O coração que desfrute.

Refrão

No amor que tudo se mostra,

Em esse mesmo que diverte,

O amor que tudo se concentre,

Ao amor mostra o tudo ser.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 08/11/2019
Código do texto: T6790216
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