O som do amor

Como o teu ser contagiar,

Horas passamos a verter,

Sem o coração amargar,

Mesmo o assim querer.

Mesmo manifesto quer,

De silenciosos souber,

De alegrar-se e modesto,

Mesmo o seu sentido.

Refrão

O sono que me alude,

Como o somo infunde,

Sem perceber já tarde,

A correr como quem arde.

O poder de sempre perdoar,

Serenata de seu coração,

Ombro maior que amigo,

E nascer o dorso umbigo.

Chama-se o amor perdoador,

Mesmo na alegria ou na dor,

Em esmo o sentido que nutre,

A alma todo o mal pare.

Refrão

O sono que me alude,

Como o somo infunde,

Sem perceber já tarde,

A correr como quem arde.

Perscrutar que se faz,

Mesmo os seus sentidos,

Como o amor que traz,

E tudo se concentra.

A raiz da tua palavra,

Como o sono que letargia,

A flamula da agonia,

Ser sempre o semblante.

Refrão

O sono que me alude,

Como o somo infunde,

Sem perceber já tarde,

A correr como quem arde.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/11/2019
Código do texto: T6784861
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