História de memória

O sereno amor que compraz,

Nenhuma voz que acrisola,

Nem falar nem se calar nem mandar,

Somos o que se fazer mostrar.

Memória se mostra que notam,

Como o silêncio que amam,

Dela e por ela sem amam,

De um coração que varonil.

Refrão

Na verdade que eu te amo,

Como o servo que te clamo,

Refere-se com tua história,

A correr como o que memória.

Segue saber que tudo mostra,

Mais corre e corre que adentra,

Mesmo o que se serviam,

O maior que amar sentia.

O coração age como deliria,

De amar com que aprazia,

O corpo que tudo se mostra,

O que mostra o ser coração.

Refrão

Na verdade que eu te amo,

Como o servo que te clamo,

Refere-se com tua história,

A correr como o que memória.

Como o servir que se mostram,

O amor que se nutrem,

O amor que tudo mostrem,

O ondear com tudo vertem.

Ao maior amor tudo verte,

Ao corpo o ser de memória,

Nascentes de seres sensacionais,

Onde o amor que tudo ser.

Refrão

Na verdade que eu te amo,

Como o servo que te clamo,

Refere-se com tua história,

A correr como o que memória.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 14/10/2019
Código do texto: T6769453
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