História de memória
O sereno amor que compraz,
Nenhuma voz que acrisola,
Nem falar nem se calar nem mandar,
Somos o que se fazer mostrar.
Memória se mostra que notam,
Como o silêncio que amam,
Dela e por ela sem amam,
De um coração que varonil.
Refrão
Na verdade que eu te amo,
Como o servo que te clamo,
Refere-se com tua história,
A correr como o que memória.
Segue saber que tudo mostra,
Mais corre e corre que adentra,
Mesmo o que se serviam,
O maior que amar sentia.
O coração age como deliria,
De amar com que aprazia,
O corpo que tudo se mostra,
O que mostra o ser coração.
Refrão
Na verdade que eu te amo,
Como o servo que te clamo,
Refere-se com tua história,
A correr como o que memória.
Como o servir que se mostram,
O amor que se nutrem,
O amor que tudo mostrem,
O ondear com tudo vertem.
Ao maior amor tudo verte,
Ao corpo o ser de memória,
Nascentes de seres sensacionais,
Onde o amor que tudo ser.
Refrão
Na verdade que eu te amo,
Como o servo que te clamo,
Refere-se com tua história,
A correr como o que memória.