Ó Filhos do Deserto..!
dos locais mais incertos!
onde reinam os insetos...
e sonhos não libertos...!
pensem nos irmãos refugiados!
-nos desertos enjaulados-
feitos animais encularrados...!
entre sombrios sonhos marginalizados...
ó Filhos de todas as Vilanias..!
dos Campos minados da Síria...
de todas as noites mais sombrias,
sob estrelado céu sem alegria...!
ó Filhos dos descampados...!
dos cruéis campos minados...
de refugiados e expatriados...
de sonhos desemparados..!
sonhem todos os dias a Esperança...
sonhem todas as noites a Esperança...
de teus sonhos a mais pura lembrança!
de tuas mãos a ternura de uma criança!
então, levantem bem despertos...!
os horizontes estão abertos!
e os inimigos quase pertos!
e os teus sonhos cobertos de razão..!
então, sonhem com a Libertação..!
que começa dentro do coração...!
ó Filhos da Solidão..!
os teus filhos já estão despertos,
pelo vento forte de todos os desertos..!
aos Refugiados de todos os Campos
10.10.2019
dos locais mais incertos!
onde reinam os insetos...
e sonhos não libertos...!
pensem nos irmãos refugiados!
-nos desertos enjaulados-
feitos animais encularrados...!
entre sombrios sonhos marginalizados...
ó Filhos de todas as Vilanias..!
dos Campos minados da Síria...
de todas as noites mais sombrias,
sob estrelado céu sem alegria...!
ó Filhos dos descampados...!
dos cruéis campos minados...
de refugiados e expatriados...
de sonhos desemparados..!
sonhem todos os dias a Esperança...
sonhem todas as noites a Esperança...
de teus sonhos a mais pura lembrança!
de tuas mãos a ternura de uma criança!
então, levantem bem despertos...!
os horizontes estão abertos!
e os inimigos quase pertos!
e os teus sonhos cobertos de razão..!
então, sonhem com a Libertação..!
que começa dentro do coração...!
ó Filhos da Solidão..!
os teus filhos já estão despertos,
pelo vento forte de todos os desertos..!
aos Refugiados de todos os Campos
10.10.2019