O QUE EU AINDA NÃO CONSIGO ALIMENTAR

O que ainda não consigo alimentar

Essa bebida amarga não me seduz

Porém confesso que foi minha cruz

Uma viajem louca

Um vácuo escuro, vida sem luz

O que ainda não consigo alimentar

A esperança é o ponto

Por qual não consigo realizar

Luto para esse feito, esse conto

Otimismo muitas vezes irregular

É ofertada a serenidade e oportuna chance de lutar

Mas as sequelas não se pode negar

É forte a compreensão

O olhar diz não

A dúvida impede alcançar

O talvez, pode ser, se, ou será

Oh senhor quanto tempo mais esperar

Minha falha é estampada nesse receio

Junto com derrota o pensamento veio

Porém sei que nada posso cobrar

O que ainda não consigo alimentar

A esperança é o ponto

Por qual não consigo realizar

Luto para esse feito, esse conto

Otimismo muitas vezes irregular

Preciso ler teus sinais

Meu ego ignorante e fugaz

Os olhos diante da cegueira

Perdão senhor essa maneira

É a busca pela paz.

Giovane Silva Santos

Giovane Silva Santos
Enviado por Giovane Silva Santos em 02/10/2019
Código do texto: T6759061
Classificação de conteúdo: seguro