O sol do amor

Somente tenho uns bocados,

De amarmos com, com, certeza,

A correr a luta dos guiados,

Fazermos a paz que se preza.

Pelo sono que o tudo converte,

Assim a dor que não se reteve,

Somos alvos de sua felicidade,

Esse mesmo amor de verdade.

Refrão

O sono que te alimenta,

Mostra-se com o corrente,

Ao amor que não aguenta,

De quem corre saliente.

Lá onde mora a felicidade,

Somos reais e todos normais,

De corações e coragens iguais,

De se machucar como sentem.

Saliente verso que se admoestam,

Que mostram com o ser,

O amor que se mostram,

Lá no amor da compaixão.

Refrão

O sono que te alimenta,

Mostra-se com o corrente,

Ao amor que não aguenta,

De quem corre saliente.

Como ombros alargados,

Como ao amor acalente,

A amar com amor honra,

De sentir-se como demora.

De sentir ligar uma paixão,

De correr como a lassidão,

Queremos o seu perdão,

Lá onde a aurora volta.

Refrão

O sono que te alimenta,

Mostra-se com o corrente,

Ao amor que não aguenta,

De quem corre saliente.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 30/09/2019
Código do texto: T6757506
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