O sol do amor
Somente tenho uns bocados,
De amarmos com, com, certeza,
A correr a luta dos guiados,
Fazermos a paz que se preza.
Pelo sono que o tudo converte,
Assim a dor que não se reteve,
Somos alvos de sua felicidade,
Esse mesmo amor de verdade.
Refrão
O sono que te alimenta,
Mostra-se com o corrente,
Ao amor que não aguenta,
De quem corre saliente.
Lá onde mora a felicidade,
Somos reais e todos normais,
De corações e coragens iguais,
De se machucar como sentem.
Saliente verso que se admoestam,
Que mostram com o ser,
O amor que se mostram,
Lá no amor da compaixão.
Refrão
O sono que te alimenta,
Mostra-se com o corrente,
Ao amor que não aguenta,
De quem corre saliente.
Como ombros alargados,
Como ao amor acalente,
A amar com amor honra,
De sentir-se como demora.
De sentir ligar uma paixão,
De correr como a lassidão,
Queremos o seu perdão,
Lá onde a aurora volta.
Refrão
O sono que te alimenta,
Mostra-se com o corrente,
Ao amor que não aguenta,
De quem corre saliente.