LUA ENFERRUJADA
Selvagens ursos polares e bailarinas de bolo,
Vampiros dóceis e meninas desmioladas,
Depois da meia noite,
Miram a lua enferrujada,
Guiam seus carros sem usar as mãos,
Nunca olham pra trás,
Não há juízo a ser provado,
Apenas dança e inspiração,
E o para-brisa está cansado,
Odeia chuva aos domingos,
Mas no deserto não teria sentido de ser,
Ele pensa...
Ele vai pra esquerda e direita,
E no final do dia deita,
Resignado,
Selvagens ursos bipolares e bailarinas desbotadas ,
Vampiros banguelas e meninas de 3 cabeças,
Depois da meia noite,
Miram a lua enferrujada,
Guiam seus pensamentos sem usar os carros,
Nunca olham pra trás,
Não há juízo a ser provado,
Apenas desejos.