No meu jardim

No meu jardim tomo banho de sol, sol, sol, sol

De lua e de alegria, ia, ia, ia

Na terra de onde a chuva se desvia, ia, ia, ia

Meu jardim são meus sonhos

As flores a imaginação

Os versos o universo

A alma o sertão

No meu jardim não há erva venenosa

Há vibrações de uma linda rosa

Talhada com energia cósmica

Capaz de rachar o alfalto

E sorrir bem lá no alto, alto, alto, alto

No meu jardim eu sou o anfitrião

E não há discriminação

No meu jardim particular

Onde canta o sabiá

Ecoa um eco, Béko, Béko, Béko

Santanegra, negra, negra.

Alber Liberato Escritor
Enviado por Alber Liberato Escritor em 03/05/2019
Código do texto: T6638008
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