O Chifre de Andaluzia
Separem minha identidade e condensem ela em um gelo ardente
Pare remexer suas lágrimas, tudo parece inóspito e tão deserto
Quero esquecer suas bifurcações nas coroas do futuro
Esconda o "Thriller'' de sua mente e esqueça de seus presságios no calabouço da seguridade
Como alforriar o enigma do príncipe se querem conjecturar minhas honras
Tudo parece tão inóspito e deserto sendo que extravio a segurança da alma
Loucos incidem sua deidade na agremiação dos extraplanetários
Doces deidades iniciam com a partícula impura da inimizade
Céus psicodélicos falcatruam com o gesto insano de minha honra
As barreiras humanas são ultrapassadas por subsidiados da informação
É isso que querem, defender seus estercos na parte estereotipada da desolação
Evoluções não denigrem minha excentricidade, nádegas dançantes, só isso que tu tens a oferecer?
Sharias traduzem a força de suas indagadas, onde Al Capones pulam o muro criminal
Reinicio a janela do painel da bola colorida esperando algum resultado nos xxx da vida
Todo mundo depreda minha resolução na carnificina honorária da desolação
O mal resoluciona as partes dos presságios estereotipados pelo chifre de Andaluzia
Você diz que sabe tudo de si mesma, se conhecesse suas armas
Você poderia alforriar suas correntezas, no calor inóspito do deserto
Se o Sol falasse você cortaria as gárgulas do amanhecer
Yeah, diga suas surpresas que dispensarei o estreito do amanhecer
Eu sei que você quer conversar comigo na conveniência abissal da noite
Esqueça seus planos e diga que sou mais você na presença indagante de minha inequalidade
Sóis raiando a meia noite e heliportos distribuindo suas mercadorias de minha honra
Chuvas raiando no templo de Olimpo e Zeus comandando a balada no reino das efemeridades