Minha sorte ceifada e morte lançada.

Minha sorte ceifada e morte lançada.

Parte da vida escorreu na vale amargo.

Prova, destino, um vacilo, um trago.

Foi assim, triste, ferido e azedo.

Um mundo hostil, cheio de medo.

Um oceano de pertubações na mente.

Delírios, loucuras da gente.

Coração sangrando, pernas decepadas.

Não andava, liberdade roubada.

Minha sorte ceifada e morte lançada.

Eis que tudo tem uma duração.

Vi no livro da vida outra opinião.

Fé, perseverança, confiar.

Um renovo, um novo altar.

Esperança no senhor que tudo pode.

O conselho que não fere e nem morde.

O inimigo ceifa e mata.

Jesus da vida e desata.

Giovane Silva Santos

Giovane Silva Santos
Enviado por Giovane Silva Santos em 21/03/2019
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