As margaridas do campo.
Eu canto junto a fogueira
Pra aquecer minha dor...ãaahhh...ãh...
Palavras não são besteiras
São chamas do meu amor...ãaahh...ah..ãh.
As margaridas do campo
Quando resolvem se abrir...ãahh...ah
Colorem tudo a sua volta
Alegram nosso jardim...ãhh...
Teus olhos fazem perguntas
Difíceis de responder ...ãahh..ãh
Silêncio são as respostas
De quem consegue entender...ãahh
Como ladrões no escuro
Fingindo não mais roubar,
E as lágrimas do desejo...e o sussurro...
Pra sempre...te amar...ãahhh
As margaridas do campo
Quando resolvem se abrir...ãaahh..ãh
Colorem tudo à sua volta
Alegram nosso jardim...ãahh...
Teus olhos fazem perguntas
Difíceis de responder...ãhh...
Silêncio são as respostas
De quem consegue entender...ãahh..
Como ladrões no escuro
Fingindo não mais roubar
E as lágrimas do desejo...e o sussurro...
Pra sempre...te amar...Ãahhh...
Uma canção da minha autoria em Lá menor (Am), quando surgiu de ideias simples que já tinha; as margaridas do campo que nascem independentes do plantar, alegrando os campos e até os jardins, lembrando que as melhores coisas não precisam ser plantadas, nascem espontâneamente.
A ideia da fogueira aquecendo a dor ( que é fria), juntando a subjetividade ao físico, e a força da palavra sentida , vinda do coração.
Está nos meus áudios, para quem quiser ouvir. Desde já, meu muito obrigado.
Eu canto junto a fogueira
Pra aquecer minha dor...ãaahhh...ãh...
Palavras não são besteiras
São chamas do meu amor...ãaahh...ah..ãh.
As margaridas do campo
Quando resolvem se abrir...ãahh...ah
Colorem tudo a sua volta
Alegram nosso jardim...ãhh...
Teus olhos fazem perguntas
Difíceis de responder ...ãahh..ãh
Silêncio são as respostas
De quem consegue entender...ãahh
Como ladrões no escuro
Fingindo não mais roubar,
E as lágrimas do desejo...e o sussurro...
Pra sempre...te amar...ãahhh
As margaridas do campo
Quando resolvem se abrir...ãaahh..ãh
Colorem tudo à sua volta
Alegram nosso jardim...ãahh...
Teus olhos fazem perguntas
Difíceis de responder...ãhh...
Silêncio são as respostas
De quem consegue entender...ãahh..
Como ladrões no escuro
Fingindo não mais roubar
E as lágrimas do desejo...e o sussurro...
Pra sempre...te amar...Ãahhh...
Uma canção da minha autoria em Lá menor (Am), quando surgiu de ideias simples que já tinha; as margaridas do campo que nascem independentes do plantar, alegrando os campos e até os jardins, lembrando que as melhores coisas não precisam ser plantadas, nascem espontâneamente.
A ideia da fogueira aquecendo a dor ( que é fria), juntando a subjetividade ao físico, e a força da palavra sentida , vinda do coração.
Está nos meus áudios, para quem quiser ouvir. Desde já, meu muito obrigado.