As margaridas do campo.
 
          Eu canto junto a fogueira
          Pra aquecer minha dor...ãaahhh...ãh...
          Palavras não são besteiras
          São chamas do meu amor...ãaahh...ah..ãh.

                  As margaridas do campo
                  Quando resolvem se abrir...ãahh...ah
                  Colorem tudo a sua volta
                  Alegram nosso jardim...ãhh...

         Teus olhos fazem perguntas
          Difíceis de responder ...ãahh..ãh
          Silêncio são as respostas
          De quem consegue entender...ãahh

                  Como ladrões no escuro
                  Fingindo não mais roubar,
                  E as lágrimas do desejo...e o sussurro...
                  Pra sempre...te amar...ãahhh

          As margaridas do campo
          Quando resolvem se abrir...ãaahh..ãh
          Colorem tudo à sua volta
          Alegram nosso jardim...ãahh...

                   Teus olhos fazem perguntas
                    Difíceis de responder...ãhh...
                    Silêncio são as respostas
                    De quem consegue entender...ãahh..

          Como ladrões no escuro
          Fingindo não mais roubar
          E as lágrimas do desejo...e o sussurro...
          Pra sempre...te amar...Ãahhh...

          Uma canção da minha autoria em Lá menor (Am),  quando surgiu de ideias simples que já tinha;  as margaridas do campo que nascem independentes do plantar, alegrando os campos e até os jardins, lembrando que as melhores coisas não precisam ser plantadas, nascem espontâneamente.
          A ideia da fogueira aquecendo a dor ( que é fria),  juntando a  subjetividade ao físico, e a força da palavra sentida , vinda do coração.
                 
          Está nos meus áudios, para quem quiser ouvir.  Desde já, meu muito obrigado.

 
Aragón Guerrero
Enviado por Aragón Guerrero em 28/12/2018
Reeditado em 28/12/2018
Código do texto: T6537634
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