ChicoDoCrato-CordelFrasesDoCotidianoBrasileiro-(DitosPopulares)
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ChicoDoCrato, Música, Voz, Violão, Sintetizador, Arranjo, Mixagem e adaptação do texto
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Chico_crato@hotmail.com
pesquisado na internet, sobre ditos populares, de domínio público.
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A proteção anticópia é ativada
A corda sempre arrebenta pelo lado mais fraco.
A curiosidade matou o gato.
A educação cabe em qualquer lugar.
A justiça tarda, mas não falha.
A mentira tem perna curta.
A necessidade é que faz o sapo pular.
A ocasião faz o ladrão.
A palavra é de prata, o silêncio é de ouro.
A pressa é inimiga da perfeição.
A voz do povo é a voz de Deus.
Abraço sem beijo é igual macarrão sem queijo.
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
Águas passadas não movem moinho.
Amigos, amigos, negócios à parte.
Antes lamber do que cuspir.
Antes pingar do que secar.
Antes prevenir do que remediar.
Aprende chorando e rirás ganhando.
Barriga cheia pé na areia.
Cachorro que late não morde.
Cada macaco no seu galho.
Cada qual com seu qual.
Cada um sabe onde lhe aperta o sapato.
Caixão não tem gaveta.
Cara de um, focinho do outro.
Cara feia não é carabina cheia.
Casa de ferreiro espeto de pau.
Cautela e caldo de galinha nunca fazem mal a ninguém.
Cavalo dado não se olha os dentes.
Comer e coçar é só começar.
Cobra que não anda não engole sapo
Comeu a carne, lamba os ossos.
De boas intenções o inferno tá cheio.
De grão em grão a galinha enche o papo.
De hora em hora as coisas melhora.
Deixa estar para ver como é que fica.
Desta vida não se leva.
Deus ajuda a quem cedo madruga.
Deus escreve certo por linhas tortas.
Devagar que o Santo é de barro.
Devagar se vai longe.
Do jeito que se toca se dança.
Do mato que não se espera é que sai coelho.
Dos males o menor.
É caindo que se levanta.
É dando que se recebe.
É de verde que se torce o pepino.
Em boca fechada não entra mosca.
Em briga de marido e mulher ninguém mete a colher.
Em terra de cego quem tem um olho é rei.
Descansar, carrega pedra.
Enquanto há vida, há esperança.
Errar é humano, perdoar é divino.
Escreveu não leu o pau comeu.
Faça o bem sem olhar a quem.
Feliz é quem se julga feliz.
Fica o dito pelo não dito.
Filho de peixe, peixinho é.
Filhos criados, trabalhos dobrados.
Galinha velha é que dá bom caldo.
Gato escaldado tem medo de água fria.
Há males que vem para o bem.
Homem casado é rifa corrida.
Homem prevenido vale por dois.
Jacaré que fica parado vira bolsa.
Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão.
Macaco é muito e a banana é pouca.
Macaco esperto não põe a mão em cumbuca.
Mais vale um cachorro amigo do que um amigo cachorro.
Mais vale um pássaro na mão que dois voando.
Mato tem olho, parede tem ouvido.
Muito trovão é sinal de pouca chuva.
Nada como um dia depois do outro.
Não avance na lua pensando que é queijo.
Não deixes o certo pelo duvidoso.
Não há rosa sem espinho.
Neblina na baixa, sol que racha.
Neblina na serra, chuva na terra.
Nem tanto ao mar, nem tanto a terra.
Nem tudo que reluz é ouro.
Ninguém nasce sabendo..
Nunca dê passo maior que a perna.
O apressado come cru.
O barato custa caro.
O bom filho a casa torna.
O leite derramado azedou.
O melhor da festa é esperar por ela.
O melhor tempero é a fome.
O olho do dono é que engorda o gado.
O peixe morre é pela boca.
O que é do homem o bicho não come.
O que é raro é caro.
O que não tem remédio, remediado está.
O que os olhos não vêem o coração não sente.
O rio só corre para o mar.
O segredo é a alma do negócio.
O sol quando nasce é para todos.
O sujo falando do mal lavado.
O tempo conserta tudo.
O tempo cura até queijo.
O uso do cachimbo é que entorta a boca.
Onde há fumaça há fogo.
Os cães ladram e a caravana passa.
Os dedos da mão não são iguais.
Os justos pagam pelos pecadores.
Pão, pão. Queijo, queijo.
Papagaio come milho periquito leva a fama.
Para baixo todo santo ajuda.
Para morrer basta estar vivo.
Para quem sabe ler um pingo é letra.
Pau que nasce torto até a cinza é torta.
Peixe morre é pela boca.
Perdido por cem, perdido por mil.
Pimenta no olho dos outros é refresco.
Pobreza não é defeito.
Põe a barba de molho quando a do vizinho arder.
Por fora, bela viola, por dentro pão bolorento.
Prenda as galinhas, que os lobos estão soltos.
Promessa é dívida.
Quando a esmola é muita até o Santo desconfia.
Quando Deus tira os dentes Ele aumenta a goela.
Quando um burro fala o outro abaixa a orelha.
Quando um não quer dois não brigam.
Quem cala consente.
Quem canta seus males espanta.
Quem casa quer casa.
Quem cochicha o rabo espicha.
Quem com ferro fere com ferro será ferido.
Quem dá ao pobre empresta a Deus.
Quem dá o pão dá o castigo.
Quem desdenha quer comprar.
Quem é vivo sempre aparece.
Quem fala muito dá bom dia a cavalo.
Quem foi rei nunca perde a majestade.
Quem muito dorme nada ver e pouco aprende.
Quem muito quer nada tem.
Quem não arrisca não petisca.
Quem não chora não mama.
Quem não deve não teme.
Quem não se enfeita por si se enjeita.
Quem não tem cão caça com gato.
Quem pariu Mateus que balance.
Quem planta, colhe.
Quem pode, pode quem não pode se sacode.
Quem ri por último ri melhor.
Quem semeia vento colhe tempestade.
Quem tem boca vai a Roma.
Quem tem padrinho não morre pagão.
Quem tem telhado de vidro não joga pedra no vizinho.
Quem trabalha de graça é relógio.
Quem vê cara não vê coração.
Roupa suja lava-se em casa.
Ruim com ele, pior sem ele.
Saber não ocupa espaço.
Saco vazio não pára em pé.
Saiu do espeto caiu na brasa.
Saiu no vento perdeu o assento.
Santo de casa não faz milagre.
Se correr o bicho pega se ficar o bicho come.
Seguro morreu de velho e o desconfiado ainda vive.
Sem ilusão não se vive.
Sol e chuva, casamento de viúva.
Tamanho não é documento.
Tatu velho não esquece a toca.
Tristeza não paga dívida.
Tudo que é bom dura pouco.
Tudo que não mata engorda.
Um dia é da caça outro dia é do caçador.
Um homem prevenido vale por dois.
Uma mão lava a outra e ambas lavam o rosto.
Uma ovelha má põe o rebanho a perder.
Vão-se os anéis, fiquem os dedos.
Vaso ruim não quebra.