Pensador, já matou o presidente?

Introdução

E ae Gabriel, já matou o presidente?

Deixa isso para nossa gente.

Tá chegando a hora da eleição

Agora o povo é quem decide:

Na razão que ainda reside

É MORTE OU SALVAÇÃO

Entra rap

Tudo isso que eu falo é no sentido literário

Foda-se! O povo não é otário.

E não é pra ficar apenas no presidente

Tem senador, governador, deputado... tanta gente.

A nossa arma é o voto é quem faz diferença

Pra acabar de vez com essa doença

Que afunda o futuro da pátria mãe gentil

A sangrar pelo cantos dos recantos do Brasil.

Mas o que fazer pra acabar com toda essa peste?

Ah, põe a culpa no Nordeste.

Aquela gente toda que não sabe votar

Ih!!! Bora parar de criticar

E olhar pro nosso umbigo sujo também

Corrupto, qual o lugar que não tem?

O nosso povo precisa é aprender a se unir

Parar, pensar, analisar, refletir

Pensar em forma de sintonia, em união

Não só em si, mas em toda a nação

Porque se cada um pensa apenas no seu lado

Ah, camarada

Vai um futuro bem passado?

Ou rasgado entre livros e a educação?

Paulo Freire, quem é esse cidadão?

Eu sei, eu insisto: o povo não é otário

Chega!!! de corrupto salafrário?

Não vou dizer nomes pra não me prejudicar

Ih, tem mais um solto a se candidatar

O nosso acordo tem que ser unido e nacional

Mas não, não aqueles do Congresso

Tem que ser sem enganação, sem paixão, racional

Voto consciente: melhor protesto

Pra não sofrer chocolate Belga nem Alemão

Tem que entrar firme em campo o cidadão

Fazer a sua parte, exercer cidadania

Lutar, salvar

Viva a democracia!

Queria ver só um político réu confesso

E dizer ao menos o que o aprontou

Ah. Mas tá difícil achar lá no Congresso

Em assembléias, câmaras e prefeituras

Se no Planalto a mesóclise faz um sucesso

Cantar-te-ei este rap, minha cultura

E se nas ruas não há ordem nem progresso

Tá na hora de voltar à ditadura?

Quando ouço isso, quase tenho um treco

E pra quem quer reviver esse repeteco:

Só estudo, terapia, a melhor cura

Democracia se combate é com eleição

Pobre, classe média, rico fazendo o seu papel

Ninguém se vende, nem por licitação

É esse papo que te mando, ô Pensador, ô Gabriel,

Que ande pra frente o nosso Brasil

Esse solo feito por povo batalhador

Não quero mais dizer Puta que o pariu

Veja só de novo o que a TV mostrou

Corrupção de norte a sul nesse imenso Brasil

Esquerda, direita, quem roubou?

Não. Sem repartir nossa nação

Quem decide é o voto, o cidadão

Que deve lembrar em quem votou

Será que ele ta metido em corrupção?

Chega! Não passarão

E pra acabar com esse rap,

Minha manifestação

Repito: NÃO PASSARÃO

obs: Letra de música feita no início de agosto, mas não consegui gravar e sou péssimo cantor. Por isso a coloquei aqui.