Nos chocalhos do amor

Não importância de ter importância é fim da esperança.

Que não se pode, que não ver e ninguém viu,

Nos chocalhos do amor.

Um sacramento tão confuso de invirtudes, como na conspiração.

É o conspícuo deturpado de virtudes

Um x-complexo de ilusão.

Um mundo sub, universo programado, montando a combinação.

É o reflexo meio termo apostado de uma consolidação.

A paisagem rebuscada da indecência, numa forma de união.

E os gabarito são usados como tédio em formas de ilustração.

Na inocência de não haver consequência no descaso do amor.

Não é prudente, mas prudente é inconsequente.

Um dia eu descubro como sigo e como de ser.

O precipício tão altivo da intolerância.

Na reluzente escuridão, escuridão, quando a vida

Já distoa arrogância, entre amor e paixão.

Quando não queria mais,

Quando entender ao menos,

Quando o meu guia, minha alegria.

Quando não saber o que queremos.

Quando não queria,

Quando entender,

Quando o meu guia,

Quando não saber.

O que queremos,

Minha alegria.

Mais ao menos.

Augusto Borges
Enviado por Augusto Borges em 24/08/2018
Reeditado em 25/07/2020
Código do texto: T6429173
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