Nos chocalhos do amor
Não importância de ter importância é fim da esperança.
Que não se pode, que não ver e ninguém viu,
Nos chocalhos do amor.
Um sacramento tão confuso de invirtudes, como na conspiração.
É o conspícuo deturpado de virtudes
Um x-complexo de ilusão.
Um mundo sub, universo programado, montando a combinação.
É o reflexo meio termo apostado de uma consolidação.
A paisagem rebuscada da indecência, numa forma de união.
E os gabarito são usados como tédio em formas de ilustração.
Na inocência de não haver consequência no descaso do amor.
Não é prudente, mas prudente é inconsequente.
Um dia eu descubro como sigo e como de ser.
O precipício tão altivo da intolerância.
Na reluzente escuridão, escuridão, quando a vida
Já distoa arrogância, entre amor e paixão.
Quando não queria mais,
Quando entender ao menos,
Quando o meu guia, minha alegria.
Quando não saber o que queremos.
Quando não queria,
Quando entender,
Quando o meu guia,
Quando não saber.
O que queremos,
Minha alegria.
Mais ao menos.