PARANOIA GLOBAL

A violência surge novamente

Novamente surge

O peso do medo assombra as nações

A agonia volta a rodear os homens

As guerras destroem sonhos e ilusões

O vermelho para o povo

Agora é quase sangue

O temor se alastra ocupando o universo

Conduzido por meio de sons, gestos e ondas

De um coro de algozes ávidos pelo sucesso.

Do outro do lado olhos se arregalam

Arregalam-se olhos

E o povo sempre à espera de dias melhores

Não somos estrelas principais desse filme

Apenas meros figurantes de papéis piores

Não à guerra!

Não à tanta insensatez

Esse mundo não aguenta outra estupidez

Não à guerra!

Dê uma chance ao natural

A vida não tem preço e não tem nada igual

Walmir Almeida
Enviado por Walmir Almeida em 18/08/2018
Reeditado em 07/03/2022
Código do texto: T6422764
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