PARANOIA GLOBAL
A violência surge novamente
Novamente surge
O peso do medo assombra as nações
A agonia volta a rodear os homens
As guerras destroem sonhos e ilusões
O vermelho para o povo
Agora é quase sangue
O temor se alastra ocupando o universo
Conduzido por meio de sons, gestos e ondas
De um coro de algozes ávidos pelo sucesso.
Do outro do lado olhos se arregalam
Arregalam-se olhos
E o povo sempre à espera de dias melhores
Não somos estrelas principais desse filme
Apenas meros figurantes de papéis piores
Não à guerra!
Não à tanta insensatez
Esse mundo não aguenta outra estupidez
Não à guerra!
Dê uma chance ao natural
A vida não tem preço e não tem nada igual