Não me olhe assim.
Não me olhe assim...vê o que estou vivendo...
dentro do meu peito...tem algo morrendo.
O vento dessa rua...passou aqui do lado...
e sussurrou baixinho ...que o amor é delicado
Que às vezes quem perdeu...foi quem não merecia...
foi quem jogou o amor...quem foi covarde um dia.
A minha amiga lua...comigo abraçada...
as vezes me consola...não me dizendo nada.
Só Olha nos meus olhos...e as vezes aconselha...
o seu silêncio diz...que o amor está nas veias.
O vento com a lua...é brisa e claridade...
é sentimento amor...é dor e é saudade.
Então não olhe assim...como quem rejeita...
no menear reprova...e o amor não se aceita.
Quem vive com saudade...no seu chorar conclama...
mais só a luz da lua...aprova quem se ama.
Se for me olhar de novo...e não houver sorriso...
espero que entenda...o triste improviso.
Se eu não encontrar...na flor o bom perfume...
Se abelha não é mel...se Deus não for juízo.
Se a força deste olhar... não é pra eu viver...
então porque o amor...se finge conhecer.
Aquele que se quer...é força e desejo...
se busca com paixão...se ganha com um beijo.
Eu quero o teu amor...espero o teu carinho...
Olhar de aprovação...convite ao caminho....
Um afagar de mão...aceno assim sem queixa...
no teu olhar paixão...e as vezes uma deixa.