Não me olhe assim.

Não me olhe assim...vê o que estou vivendo...

dentro do meu peito...tem algo morrendo.

O vento dessa rua...passou aqui do lado...

e sussurrou baixinho ...que o amor é delicado

Que às vezes quem perdeu...foi quem não merecia...

foi quem jogou o amor...quem foi covarde um dia.

A minha amiga lua...comigo abraçada...

as vezes me consola...não me dizendo nada.

Só Olha nos meus olhos...e as vezes aconselha...

o seu silêncio diz...que o amor está nas veias.

O vento com a lua...é brisa e claridade...

é sentimento amor...é dor e é saudade.

Então não olhe assim...como quem rejeita...

no menear reprova...e o amor não se aceita.

Quem vive com saudade...no seu chorar conclama...

mais só a luz da lua...aprova quem se ama.

Se for me olhar de novo...e não houver sorriso...

espero que entenda...o triste improviso.

Se eu não encontrar...na flor o bom perfume...

Se abelha não é mel...se Deus não for juízo.

Se a força deste olhar... não é pra eu viver...

então porque o amor...se finge conhecer.

Aquele que se quer...é força e desejo...

se busca com paixão...se ganha com um beijo.

Eu quero o teu amor...espero o teu carinho...

Olhar de aprovação...convite ao caminho....

Um afagar de mão...aceno assim sem queixa...

no teu olhar paixão...e as vezes uma deixa.

Onofrio
Enviado por Onofrio em 16/08/2018
Código do texto: T6420876
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