Uma cantiga pra você
Lá naquele monte
Mora a dona
De um pomar
Com olhos tão claros
Que parecem
Cintilar
E ela sem saber
O que me faz
No coração
No meu cativeiro
Prisioneiro
Da paixão
Lá, o meu olhar
Dorme sereno
E quer ficar
Como um passarinho
Que bem sabe
Onde pousar
O luar se esgueira
Pelo quarto
Onde ela está
Reflete o esplendor
Do seu
Tranquilo suspirar
Naquele horizonte
Vive um anjo
Que encontrei
Sonho dos meus sonhos
Como foi?
Nem mesmo sei
Aquele verdugo
Que algemou
Seu coração
Quer calar meu canto
Meu amor
Quanta ilusão!
Naquele pomar
Há frutos raros
De contar
Vou colher aquele,
De tão alto
E lhe entregar
Se ela ouvir meu canto
Sei que vai
Acreditar
Eu faço o meu amor
Virar o fruto
De lhe amar
Lá naquele monte
Mora a dona
De um pomar
Com olhos tão claros
Que parecem
Cintilar
E ela sem saber
O que me faz
No coração
No meu cativeiro
Prisioneiro
Da paixão
Lá, o meu olhar
Dorme sereno
E quer ficar
Como um passarinho
Que bem sabe
Onde pousar
O luar se esgueira
Pelo quarto
Onde ela está
Reflete o esplendor
Do seu
Tranquilo suspirar
Naquele horizonte
Vive um anjo
Que encontrei
Sonho dos meus sonhos
Como foi?
Nem mesmo sei
Aquele verdugo
Que algemou
Seu coração
Quer calar meu canto
Meu amor
Quanta ilusão!
Naquele pomar
Há frutos raros
De contar
Vou colher aquele,
De tão alto
E lhe entregar
Se ela ouvir meu canto
Sei que vai
Acreditar
Eu faço o meu amor
Virar o fruto
De lhe amar