O de sempre.
Tive que mudar
Sentir um ar
Aprender andar
Tava impedido
Incompreendido
Um lup infinito
Das 6 as 5, das 7 as 11
Esse trem das onze eu não posso perder
Nesse jogo da vida
Não quero perder
O tempo todo a todo tempo
A todo vapor, estou morrendo
Estou sedento, estou por dentro
Só a casca, só a capa
Na capacidade de se inventar
Se você não mudar
Isso se repete
No repet, só a música mais zica
Só o beijo da mina que mexe aqui dentro
Pra mudar o mundo
Mano, começa de dentro pra fora
Primeiro você, isso mesmo
Si mesmo, ri de si mesmo
Ir por si só, pelos seus