Quando você existir
Pudesse eu te dar mão quando você estava lá sozinha em meio à neblina/ E descobrir qual é o seu lugar/ Compartilhar da sua companhia/ Talvez num dia de verão quando você queria apenas caminhar sob a chuva/ No meio da tarde e tanto calor/ Se eu soubesse qual a sua rua/ Ainda assim meus olhos continuam vida afora a te procurar/ Eu sigo o instinto que o amor pra mim faz todo sentido/ Enquanto a vida passa pode ser que eu possa te encontrar/ Então me livro do vazio e mergulho nesse amor que é um rio.