Diz pra ela ...
Diz,
Que vivo hoje,
Na banguela
Que joguei
A vida
Numa cela
Que pintei
Num quadro
O rosto dela
Que passo
As noites só
Pensando nela
Que o dia
De visita
É de panela
Prepara
Aquele doce
Com canela
Explica pra,
Aranilda
E prá Gisela
Acende
Pro meu santo
Aquela vela
Que o cinto
Tá sem furo
É só fivela
Que aqui
Não vou curar
Minhas mazelas
Diz que até
Falei com
Seu Vilela
Se algo lhe faltar,
Vende
A magrela
Mas se
O tempo passar
E nada acontecer
Lhe entregue esse recado
Você não pode
Esquecer
Que ela se arrume
E dê um trato
No cabelo
Procure outro
Malandro
E vá viver um novo
Amor
Passe um perfume
Novo
Balance o roseiral
Que eu fui mas já
Não sou
Seu vendaval
Que vivo hoje,
Na banguela
Que joguei
A vida
Numa cela
Que pintei
Num quadro
O rosto dela
Que passo
As noites só
Pensando nela
Que o dia
De visita
É de panela
Prepara
Aquele doce
Com canela
Explica pra,
Aranilda
E prá Gisela
Acende
Pro meu santo
Aquela vela
Que o cinto
Tá sem furo
É só fivela
Que aqui
Não vou curar
Minhas mazelas
Diz que até
Falei com
Seu Vilela
Se algo lhe faltar,
Vende
A magrela
Mas se
O tempo passar
E nada acontecer
Lhe entregue esse recado
Você não pode
Esquecer
Que ela se arrume
E dê um trato
No cabelo
Procure outro
Malandro
E vá viver um novo
Amor
Passe um perfume
Novo
Balance o roseiral
Que eu fui mas já
Não sou
Seu vendaval