Mão do tempo
"Na solidão do meu peito
O meu coração reclama
Por amar quem está distante
E viver com quem não ama
Eu sei que você também
Da mesma sina se queixa
Querendo viver comigo,
Mas o destino não deixa.
Que bom se a gente pudesse
Arrancar do pensamento
E sepultar a saudade
Na noite do esquecimento
Mas a sombra da lembrança
É igual a sombra da gente
Pelos caminhos da vida,
Ela está sempre presente.
Vai lembrança e não me faça
Querer um amor impossível
Se o lembrar nos faz sofrer,
Esquecer é preferível
Do que adianta querer bem
Alguém que já foi embora,
É como amar uma estrela
Que foge ao romper da aurora.
Arranque da nossa mente,
Horas distantes vividas
Longas estradas que um dia
Foram por nós percorridas
Apague com a mão do tempo
Os nossos rastros deixados
Como flores que secaram
No chão do nosso passado."
Citação da Letra "Mão do tempo" (Tião Carreiro) - Nada é por acaso.
"Na solidão do meu peito
O meu coração reclama
Por amar quem está distante
E viver com quem não ama
Eu sei que você também
Da mesma sina se queixa
Querendo viver comigo,
Mas o destino não deixa.
Que bom se a gente pudesse
Arrancar do pensamento
E sepultar a saudade
Na noite do esquecimento
Mas a sombra da lembrança
É igual a sombra da gente
Pelos caminhos da vida,
Ela está sempre presente.
Vai lembrança e não me faça
Querer um amor impossível
Se o lembrar nos faz sofrer,
Esquecer é preferível
Do que adianta querer bem
Alguém que já foi embora,
É como amar uma estrela
Que foge ao romper da aurora.
Arranque da nossa mente,
Horas distantes vividas
Longas estradas que um dia
Foram por nós percorridas
Apague com a mão do tempo
Os nossos rastros deixados
Como flores que secaram
No chão do nosso passado."
Citação da Letra "Mão do tempo" (Tião Carreiro) - Nada é por acaso.