O milagre do trabalhador
Todos os dias eu deixava minha palhoça no meu rincão querido e na cidade ia trabalhar, pois as minhas terras estavam rachadas e secas pois a muito tempo não chovia por la, Aquele deserto de areias escaldantes sem água que se formaram naquelas bandas de la, o sol abrasador as matas já não existiam mais, pois estava tudo seco naquelas bandas de la, o meu único recurso era ir trabalhar na cidade para meus barrigudinhos poder sustentar,
e todas as madrugadas eu e a patroa levantava bem quietinhos pra não acordar as crianças, e enquanto ela preparava meu café e a minha marmita para mim almoçar Jogava uma água, salobra no corpo e já pronto me despedia da patroa dava-lhe um beijinho no rosto e saia, a caminhar, naquela estrada para ir a o rumo da cidade cumprir o meu destino, e ir trabalhar, mas sempre quando na cidade chegava ao passar pelas ruas de meu destino via coisas triste, que meu coração não podia aceitar alejados, doentes e mendigos que naquela rua dormiam, confesso que nunca tinha reparado, mas sempre via aqueles pobres coitados ali jogados a, míngua sem se quer ter as mínimas chances de ter algo na vida e poderem como eu trabalhar, naquela hora clamei aos céus e indaguei a Deus “Deus, como podes amar tanto o ser humano, ao mesmo tempo não fazer nada por quem está sofrendo?” e Derrepente uma forte voz grave, parecendo um estrondo de trovão me disse sim eu fiz _“Eu fiz alguma coisa por eles eu fiz, você”. olhe para traz e quando me virei vi um céu negro carregado de água desabando em, minhas terras com um arco-íris tão lindo que meu Deus colocou la chamei todos que ali, estavam e voltando para minha casa carregando o aleijado no colo e para minhas terras os, levei para morar e nunca mais me faltou nada pois de tudo meu Deus me proveu e me dava la,
Letra de Boby Lins Silvio Cisterna 10/02/2017
Todos os dias eu deixava minha palhoça no meu rincão querido e na cidade ia trabalhar, pois as minhas terras estavam rachadas e secas pois a muito tempo não chovia por la, Aquele deserto de areias escaldantes sem água que se formaram naquelas bandas de la, o sol abrasador as matas já não existiam mais, pois estava tudo seco naquelas bandas de la, o meu único recurso era ir trabalhar na cidade para meus barrigudinhos poder sustentar,
e todas as madrugadas eu e a patroa levantava bem quietinhos pra não acordar as crianças, e enquanto ela preparava meu café e a minha marmita para mim almoçar Jogava uma água, salobra no corpo e já pronto me despedia da patroa dava-lhe um beijinho no rosto e saia, a caminhar, naquela estrada para ir a o rumo da cidade cumprir o meu destino, e ir trabalhar, mas sempre quando na cidade chegava ao passar pelas ruas de meu destino via coisas triste, que meu coração não podia aceitar alejados, doentes e mendigos que naquela rua dormiam, confesso que nunca tinha reparado, mas sempre via aqueles pobres coitados ali jogados a, míngua sem se quer ter as mínimas chances de ter algo na vida e poderem como eu trabalhar, naquela hora clamei aos céus e indaguei a Deus “Deus, como podes amar tanto o ser humano, ao mesmo tempo não fazer nada por quem está sofrendo?” e Derrepente uma forte voz grave, parecendo um estrondo de trovão me disse sim eu fiz _“Eu fiz alguma coisa por eles eu fiz, você”. olhe para traz e quando me virei vi um céu negro carregado de água desabando em, minhas terras com um arco-íris tão lindo que meu Deus colocou la chamei todos que ali, estavam e voltando para minha casa carregando o aleijado no colo e para minhas terras os, levei para morar e nunca mais me faltou nada pois de tudo meu Deus me proveu e me dava la,
Letra de Boby Lins Silvio Cisterna 10/02/2017