ABAETÉ
Salve, salve, o Abaeté,
Parque Metropolitano de Salvador;
salve, salve, o Abaeté,
sou de lá, vou pra lá, quero te vê, amor.
Eu vou no Abaeté;
eu gosto das coisas de lá;
eu conheço o Abaeté;
quero sempre tá indo lá.
No Abaeté a natureza é bela;
lá tem mata, tem água, tem areia;
quem o vê, parece pintura de aquarela;
tão sedutor como corpo de sereia.
O Abaeté é do povo;
é de São Salvador;
o Abaeté é da Bahia;
encanta no frio e no calor.
Salve, salve, o Abaeté,
Parque Metropolitano de Salvador;
salve, salve, o Abaeté,
sou de lá, vou pra lá, quero te vê, amor.
No Abaeté a água mina;
forma exuberante lagoa;
lugar de magia que fascina
o baiano, o turista, a gente boa.
Ai Abaeté de areia branca e fina;
refúgio dos poetas, cantores e namorados;
ai lagoa que emana beleza divina;
da união mística dos deuses adorados.
No Abaeté é livre a visitação;
lá se vive o amor, a luz, a paz;
quem vai lá, se ocupa com a sua preservação;
ó parque repleto de sol, de chuva, das coisas naturais.
Salve, salve, o Abaeté,
Parque Metropolitano de Salvador;
salve, salve, o Abaeté,
sou de lá, vou pra lá, quero te vê, amor.
Escritor Adilson Fontoura
e-mail: aafontoura@hotmail.com.br
www.recantodasletras.com.br/autores/morenoliterato