ABAETÉ

Salve, salve, o Abaeté,

Parque Metropolitano de Salvador;

salve, salve, o Abaeté,

sou de lá, vou pra lá, quero te vê, amor.

Eu vou no Abaeté;

eu gosto das coisas de lá;

eu conheço o Abaeté;

quero sempre tá indo lá.

No Abaeté a natureza é bela;

lá tem mata, tem água, tem areia;

quem o vê, parece pintura de aquarela;

tão sedutor como corpo de sereia.

O Abaeté é do povo;

é de São Salvador;

o Abaeté é da Bahia;

encanta no frio e no calor.

Salve, salve, o Abaeté,

Parque Metropolitano de Salvador;

salve, salve, o Abaeté,

sou de lá, vou pra lá, quero te vê, amor.

No Abaeté a água mina;

forma exuberante lagoa;

lugar de magia que fascina

o baiano, o turista, a gente boa.

Ai Abaeté de areia branca e fina;

refúgio dos poetas, cantores e namorados;

ai lagoa que emana beleza divina;

da união mística dos deuses adorados.

No Abaeté é livre a visitação;

lá se vive o amor, a luz, a paz;

quem vai lá, se ocupa com a sua preservação;

ó parque repleto de sol, de chuva, das coisas naturais.

Salve, salve, o Abaeté,

Parque Metropolitano de Salvador;

salve, salve, o Abaeté,

sou de lá, vou pra lá, quero te vê, amor.

Escritor Adilson Fontoura

e-mail: aafontoura@hotmail.com.br

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Adilson Fontoura
Enviado por Adilson Fontoura em 26/01/2017
Reeditado em 17/07/2021
Código do texto: T5893452
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