DELÍRIO ÁRIDO / REDEMOINHO

Cravos. Claves carrara, deleito ao tom do teu sol.

Tímpanos, sensíveis sussurros aguçam ao timbre da voz.

Fontes ao fundo que jorram, não cessam youthfull constantes.

Desejos na alma presente, ao sol desse sol delirante.

Naturalmente estações descompassada.

De abril a março começando em dezembro.

O tempo urge sessação demasiada.

Não dá mancada rejeitando esse tormento.

O vento forte vem do norte assopra a alma.

O arrepio arrebata esse momento.

Em turbilhões se entrelaçam integram as graças.

Vão sacudindo a emoção dos sentimentos.

A boa forma dessa obra é severa.

Não desespera, não revela identidade.

Sustenta o posto, estende a mão e considera.

Mas, não tolera invasão de intimidade.

ARID DELIRIUM / SWIRL - ( versão em inglês )

Carnations. Carrara keys, I delight to the tone of your sun.

Eardrums, sensitive whispers sharpen at the sound of the voice.

Sources to the bottom that gush, do not cease youthfull constants.

Desires in the soul present, in the sun of this delirious sun.

Of course stations unbalanced.

From April to March starting in December.

Time requires too much sitting.

Do not give a damn rejecting this torment.

The strong wind comes from the north blows the soul.

The shiver snatches this moment.

In whirlwinds they enter integrate the graces.

They shake the emotion of the feelings.

The good form of this work is severe.

He does not despair, he does not reveal identity.

Hold the post, reach out and consider.

But, it does not tolerate invasion of intimacy.

Daniela Miranda
Enviado por Daniela Miranda em 09/01/2017
Reeditado em 09/01/2017
Código do texto: T5876741
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