Velho Continente
Quem foi que disse não pode meditar
Além do horizonte sua alma adentrar
Em Londres o barco a remar
Caravela encalhou no cais de Lisboa
O porto se abriu para novas pessoas
Reunião de raças como conserto em Viena
Reunião de cores nos canais de Berna
Velho Continente sua porta se abre
Velho Continente os povos se unem
Velho continente antigas batalhas
Velho Continente não sobrou lágrimas
No túnel o trem adentra em Paris
Cumprimento um oriental sorridente e feliz
Trabalhou na Polônia terra do antigo Papa
Hoje sorri empregando seu irmão de Praga
Abrace a beleza de Estocolmo e suas mulheres
Lindas e desejadas como a culinária de Zagreb
Quer um jantar na mesa cheio de talheres
Que tal Roma com a lua no Coliseu toda alegre
Velho Continente sua porta se abre
Velho Continente os povos se unem
Velho continente antigas batalhas
Velho Continente não sobrou lágrimas
Navegando e buscando
Aperte minha mão
Abrace o mundo
Acenda as novas nações
Velho Continente sua porta se abre
Velho Continente os povos se unem
Velho continente antigas batalhas
Velho Continente não sobrou lágrimas